Foto: Divulgação

A sexta e penúltima parcela do auxílio emergencial pode ser sacada em espécie a partir desta sexta-feira, 15, pelos trabalhadores informais nascidos em setembro. Os recursos haviam sido depositados em conta digital para o grupo no último dia 30 de setembro. Até então, o valor depositado na conta poupança digital apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas essenciais, boletos e realização de compras.

Além disso, os beneficiários também podem fazer transferências instantâneas entre bancos via Pix (exceto para contas de mesma titularidade). O calendário de saque segue até a próxima terça-feira, 19, para nascidos em novembro e dezembro. No dia seguinte, 20, começa o pagamento em depósito da sétima e última parcela, que vai até 31 de outubro, com resgate em dinheiro no período de 1º a 19 de novembro.

Os integrantes do Bolsa Família recebem o auxílio conforme o calendário habitual do programa. A sétima e última parcela será paga de 18 a 29 de outubro.

Aplicativo

Para realizar o resgate em dinheiro, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado para saque em dinheiro nas agências, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Prorrogação

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender a população de baixa renda afetada pela pandemia. Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcela com valor médio de R$ 250, mas mães chefes de família recebem R$ 375 e pessoas que moram sozinhas, R$ 150.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício. Em novembro, os beneficiários mais vulneráveis devem começar a receber o Auxílio Brasil, programa idealizado pelo governo Bolsonaro para substituir o Bolsa Família.

Fonte: Correio do Povo

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