Na volta de uma viagem ao Rio Grande do Sul, nove meses depois da morte de Aldir Blanc – vítima da covid 19 – , Mary Lúcia de Sá Freire, viúva do poeta, letrista e cronista, determinada em honrar a memória do marido, passou a reunir manuscritos, letras e poesias inéditas, do legado deixado por ele. O material chegou até a gravadora Biscoito Fino, pelas mãos da cantora e compositora Ana de Hollanda e de Sônia Lobo, administradora do Nossa Música, braço editorial da gravadora carioca.

Surgia ali a ideia da produção de um álbum, que viria ser chamado de Aldir Blanc inédito, e que tomou forma a partir da importante contribuição de parceiros e amigos do artista, nascido em 2 de setembro de 1946, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Algumas das músicas, registradas nas 11 faixas do repertório, já estavam finalizadas, enquanto outras ganharam melodias neste ano. O CD ficou pronto a tempo de celebrar os 75 anos do autor de “O bêbado e a equilibrista”.

Foto: Reprodução

 

 

 

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