Foto: Divulgação

Em um 2021 ainda fortemente marcado pela pandemia de covid-19, com fortes reflexos para a economia e o mercado de empregos formais, empreender foi a alternativa encontrada por muitos santa-cruzenses que sentiram na pele as dificuldades financeiras. O resultado foi um recorde de solicitações de crédito junto ao Bando do Povo e a liberação de mais de R$ 6 milhões para micro e pequenos empreendedores.

De acordo com o coordenador do Banco do Povo, Paulo Mans, resultado semelhante havia sido registrado em 2014, quando foram liberados R$ 5,9 milhões em linhas de crédito, porém a média anual ficava bem abaixo. “Este é o melhor índice dos últimos 10 anos, ou seja, de toda a história do Banco do Povo. Nossa média anual girava em torno de 200 projetos aprovados e cerca de R 1,8 milhão a R$ 2 milhões em recursos liberados. No ano passado fomos muito além, com 333 projetos e mais de 6 milhões, um salto muito expressivo”, comemorou.

O momento da pandemia, segundo Paulo, fez com que muita gente tivesse que se reinventar e fazer mudanças em seus negócios para sobreviver. “Foi um ano difícil, teve salão de festa que virou restaurante, só para dar um exemplo. Muita gente acabou tendo que se adaptar e o microcrédito foi uma alternativa que o município disponibilizou, com prazos maiores e taxas diferenciadas, bem abaixo do que os bancos tradicionais oferecem”, disse.

Nesse contexto, segundo o coordenador, dois instrumentos, uma linha de crédito emergencial com valores de até R$ 5 mil e juros subsidiados, e outra com valores de R$ 40 mil a R$ 150 mil, viabilizada a partir de um fundo garantidor, foram cruciais para auxiliar os empreendedores “Antes da criação do fundo garantidor apenas grandes empresas conseguiam acessar recursos dos bancos de desenvolvimento, como BRDE, Badesul, que só aceitavam projetos a partir de R$ 1 milhão”, explicou. Também no ano passado foi liberado a primeira linha de crédito destinada ao setor de turismo, o Fungetur.

Foram contempladas com o montante de R$ 6.114.906,71, um total de 333 projetos. Com até R$ 5 mil foram 163 contratos liberados, de R$ 6 mil a R$ 20 mil, 115, outros 50 com valores entre R$ 40 mil e R$ 150 mil, além de cinco projetos de crédito rural. Os recursos são provenientes do BNDES, encaminhados através das Oscips, que possuem parceria com o município.

Ao longo de toda a história do Banco do Povo o montante em crédito liberado já ultrapassa os R$ 26 milhões. “É um trabalho técnico, feito com seriedade, não podemos criar falsas expectativas, mas ao mesmo tempo quando a gente vê que aquela empresa que recebeu recursos está gerando mais empregos, está crescendo e está fazendo melhorias, a gente se realiza junto”.

Interessados na contratação de linhas de crédito podem ligar para a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Turismo (Sedet), pelos telefones 2109 9270 ou 2109 9226 ou ir direto no ponto físico de atendimento, localizado na Rua Galvão Costa, 755 – Parque da Oktoberfest. A equipe, sob coordenador de Paulo Mans, é formada por Lígia Silveira Moralles, Pablo Oliveira, Gustavo John, Daiani Krusser e Emilia da Rosa Eidt.

Em um 2021 ainda fortemente marcado pela pandemia de covid-19, com fortes reflexos para a economia e o mercado de empregos formais, empreender foi a alternativa encontrada por muitos santa-cruzenses que sentiram na pele as dificuldades financeiras. O resultado foi um recorde de solicitações de crédito junto ao Bando do Povo e a liberação de mais de R$ 6 milhões para micro e pequenos empreendedores.

De acordo com o coordenador do Banco do Povo, Paulo Mans, resultado semelhante havia sido registrado em 2014, quando foram liberados R$ 5,9 milhões em linhas de crédito, porém a média anual ficava bem abaixo. “Este é o melhor índice dos últimos 10 anos, ou seja, de toda a história do Banco do Povo. Nossa média anual girava em torno de 200 projetos aprovados e cerca de R 1,8 milhão a R$ 2 milhões em recursos liberados. No ano passado fomos muito além, com 333 projetos e mais de 6 milhões, um salto muito expressivo”, comemorou.

O momento da pandemia, segundo Paulo, fez com que muita gente tivesse que se reinventar e fazer mudanças em seus negócios para sobreviver. “Foi um ano difícil, teve salão de festa que virou restaurante, só para dar um exemplo. Muita gente acabou tendo que se adaptar e o microcrédito foi uma alternativa que o município disponibilizou, com prazos maiores e taxas diferenciadas, bem abaixo do que os bancos tradicionais oferecem”, disse.

Nesse contexto, segundo o coordenador, dois instrumentos, uma linha de crédito emergencial com valores de até R$ 5 mil e juros subsidiados, e outra com valores de R$ 40 mil a R$ 150 mil, viabilizada a partir de um fundo garantidor, foram cruciais para auxiliar os empreendedores “Antes da criação do fundo garantidor apenas grandes empresas conseguiam acessar recursos dos bancos de desenvolvimento, como BRDE, Badesul, que só aceitavam projetos a partir de R$ 1 milhão”, explicou. Também no ano passado foi liberado a primeira linha de crédito destinada ao setor de turismo, o Fungetur.

Foram contempladas com o montante de R$ 6.114.906,71, um total de 333 projetos. Com até R$ 5 mil foram 163 contratos liberados, de R$ 6 mil a R$ 20 mil, 115, outros 50 com valores entre R$ 40 mil e R$ 150 mil, além de cinco projetos de crédito rural. Os recursos são provenientes do BNDES, encaminhados através das Oscips, que possuem parceria com o município.

Ao longo de toda a história do Banco do Povo o montante em crédito liberado já ultrapassa os R$ 26 milhões. “É um trabalho técnico, feito com seriedade, não podemos criar falsas expectativas, mas ao mesmo tempo quando a gente vê que aquela empresa que recebeu recursos está gerando mais empregos, está crescendo e está fazendo melhorias, a gente se realiza junto”.

Interessados na contratação de linhas de crédito podem ligar para a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Turismo (Sedet), pelos telefones 2109 9270 ou 2109 9226 ou ir direto no ponto físico de atendimento, localizado na Rua Galvão Costa, 755 – Parque da Oktoberfest. A equipe, sob coordenador de Paulo Mans, é formada por Lígia Silveira Moralles, Pablo Oliveira, Gustavo John, Daiani Krusser e Emilia da Rosa Eidt.

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